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quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Trabalho sobre DPOC!

Introdução

A doença pulmonar obstrutiva crônica é uma doença crônica dos pulmões que diminui a capacidade para a respiração.

A maioria das pessoas com esta doença apresentam tanto as características da bronquite crônica quanto as do enfisema pulmonar.

Quando usamos o termo DPOC de forma genérica, estamos nos referindo à todas as doenças pulmonares obstrutivas crônicas mais comuns:

-Bronquite crônica;
-Enfisema pulmonar;
-Asma Brônquica;
-Bronquiectasias.

No entanto, na maioria das vezes, ao falarmos em DPOC propriamente dito, nos referimos à bronquite crônica e ao enfisema pulmonar.

Bronquite Crônica → se caracteriza por tosse produtiva (com catarro) na maioria dos dias, por pelo menos três meses ao ano, em dois anos consecutivos. Mas outras causas para tosse crônica, como infecções respiratórias e tumores, tem que ser excluídas para que o diagnóstico de bronquite crônica seja firmado.

Enfisema Pulmonar → se caracteriza quando muitos alvéolos nos pulmões estão destruídos e os restantes ficam com o seu funcionamento alterado. Os pulmões são compostos por incontáveis alvéolos, que são diminutos sacos de ar, onde entra o oxigênio e sai o gás carbônico.

Asma Brônquica → se caracteriza pela inflamação crônica das vias aéreas, o que determina o seu estreitamento, causando dificuldade respiratória.

. Bronquiectasia → se caracteriza pelo alargamento ou distorção dos brônquios. Esta distorção irreversível dos brônquios decorre da destruição do componente elástico que compõe a parede destes

Na DPOC há uma obstrução ao fluxo de ar, que ocorre, na maioria dos casos, devido ao tabagismo de longa data. Esta limitação no fluxo de ar não é completamente reversível e, geralmente, vai progredindo com o passar dos anos.

Bronquite Crônica - se caracteriza por tosse produtiva (com catarro) na maioria dos dias, por pelo menos três meses ao ano, em dois anos consecutivos.

Mas há outras causas para tosse crônica, como infecções respiratórias e tumores, tendo que ser excluídas para que o diagnóstico de bronquite crônica seja firmado, corresponde à fase mais leve da DPOC, muitas vezes o termo bronquite crônica é usado para rotular a doença do paciente com DPOC, principalmente nas formas em que há predomínio de tosse e produção de catarro.

A bronquite crônica instala-se como extensão da bronquite aguda e pode ser provocada unicamente pela fumaça do cigarro. Por isso, é conhecida por “tosse dos fumantes”, por ser rara entre não-fumantes. Mas pode ser causada por vírus, embora, em alguns casos, possa ser uma infecção bacteriana, a diferença consiste na duração e agravamento das crises, que são mais curtas (uma ou duas semanas) na bronquite aguda, enquanto, na crônica, não desaparecem e pioram pela manhã.

Ocorre quando seus minúsculos cílios param de eliminar o muco presente nas vias respiratórias, esse acúmulo de secreção faz com que os brônquios fiquem permanentemente inflamados e contraídos obstruindo o fluxo de ar. A bronquite aguda é causada geralmente por vírus, embora, em alguns casos, possa ser uma infecção bacteriana. O cigarro é o principal responsável pelo agravamento da doença. Poeiras, poluentes ambientais e químicos também pioram o quadro.

Bronquiolite


É a infecção dos bronquíolos dos bebês causada por vírus. Adultos e crianças maiores contraem bronquite; os bebês, bronquiolite. Pelo fato de seu aparelho respiratório não estar totalmente desenvolvido, bebês prematuros e menores de um ano correm riscos maior de contrair a doença.

Bronquiectasia

Caracteriza-se pelo alargamento ou distorção dos brônquios. Esta distorção irreversível dos brônquios decorre da destruição do componente elástico que compõe a parede destes.

O Enfisema pulmonar-

Corresponde à fase mais avançada da Dpoc.

O enfisema pulmonar é uma doença respiratória crônica, progressiva e de lenta evolução corresponde à destruição dos alvéolos e os pulmões.

No enfisema os alvéolos perdem parte da sua elasticidade, ou seja, a capacidade de expansão e contração eles não conseguem esvaziar-se completamente (superinflação) e dessa forma ficam impedidos de encher-se de ar fresco, a fim de proporcionar uma ventilação adequada.

O enfisema e o cigarro

Como o tabagismo é a principal causa a fumaça do tabaco e outros poluentes fazem com que haja liberação de agentes químicos dentro dos alvéolos danificando as suas paredes. Os alvéolos se transformam em grandes sacos de ar que dificultam o contato do ar com o sangue, eles perdem a capacidade de fornecer oxigênio ao sangue e deles retirar o dióxido de carbono, uma vez destruídos o tecido dos vasos a lesão se torna permanente, o dano aumenta na medida em que o tempo passa, comprometendo ainda mais a capacidade respiratória do indivíduo.

Asma

Embora a asma seja uma doença conhecida de muitos anos, ainda não há uma definição universalmente aceita.

É uma doença inflamatória das vias aéreas que é caracterizada por uma resposta exagerada (Hiperreatividade Brônquica) dos brônquios a diversos a estímulos (poluição, cigarros, alergénos). Esta resposta, ao variar em intensidade e gravidade, nos permite classificar a asma como reversível ou irreversível, em relação ao grau de obstrução das vias respiratórias, sendo uma integrante da dpoc.

A obstrução do fluxo de ar na asma se dá quando um agente irritante chega aos pequenos brônquios, a musculatura que envolve se contrai para impedir sua passagem (broncostriccção). Ao mesmo tempo, células de defesa migram para o local com a finalidade de neutralizar a agressão.

Na asma, essa resposta contra o invasor é exagerada: células inflamatórias, mediadores químicos e anticorpos liberados localmente agridem o revestimento dos bronquíolos, alteram a função dos cílios que os revestem, aumentam a produção de muco e a reatividade dos músculos responsáveis pela contração brônquica, o que causa também edema da mucosa respiratória. Desse conjunto de reações resulta o “fechamento” dos brônquios dificultando a passagem do ar.

A asma e o cigarro-

Quando a asma está associada ao cigarro e sendo uma doença inflamatória, a fumaça do tabagismo inflama (pelo calor excessivo e por conter milhares de substâncias irritantes); se o asmático produz mais catarro, a fumaça destrói os cílios que levariam este catarro pra cima (mantendo o catarro em baixo, servindo como fonte de infecção e mais inflamação); se a asma é uma doença aonde existe fechamento dos brônquios, a fumaça, as infecções e a inflamação levam o enrijecimento destes brônquios, impossibilitando que eles se relaxem e possam ser reabertos (remodelamento brônquico).

Uma importante característica da asma, que a diferencia de outras doenças com obstrução de vias aéreas é que essa obstrução quase sempre é reversível, ou seja, não fica obstruído o tempo todo, entretanto em alguns casos, se a doença não é tratada, essa inflamação e constrição permanente podem levar a perda gradual da função pulmonar com o passar do tempo já que levaria a um desarranjo das vias aéreas causando assim a uma obstrução permanente ao fluxo de ar.

Sinais e Sintomas

Os pacientes mais severos podem apresentar um padrão respiratório característico, unhas arroxeadas, dedos em baqueta de tambor ou também chamados em vidro de relógio ou hipocráticos, o emagrecimento e a atrofia da musculatura das pernas também é característico dos casos avançados.

Os sintomas são:

Tosse geralmente produtiva, cuja expectoração é mais intensa pela manhã (pigarro do cigarro) e piora durante as infecções respiratórias (gripe) sendo tosse crônica (meses ou anos).

Falta de ar, que inicialmente surge com os grandes esforços físicos piorando progressivamente ao longo do tempo, os sedentários podem perceber a falta de ar somente quando essa for mais intensa, afetando as atividades do cotidiano é comum nos quadros gripais apresentar chiados.

Mesmo sendo uma doença progressiva essa progressão é variável de indivíduo pra indivíduo alguns apresentam períodos de instabilidade onde os sintomas e a sua intensidade permanecem os mesmos então se usa o termo DPOC instável.

Os sintomas podem variar apresentando-se em fases:

Agudização ou exarcebação - onde os sintomas são mais intensos geralmente causados por infecções respiratórias vírus ou bactérias onde os pacientes chamam de “crises” sendo importante procurar ajuda médica nesses períodos, este quadro deve ser rapidamente diagnosticado e tratado, para que não evolua para a insuficiência respiratória.

A gravidade da DPOC é determinada pelo grau de limitação física e social imposta pele doença, pelo número de agudizações que o paciente sofre em um ano e pelo grau da obstrução brônquica identificada através da espirometria.

Nos números da prova de função Segundo o Consenso Brasileiro de 2004, A DPOC é classificada em quatro estágios, fundamentados nos números da prova de função pulmonar.

Estágio

Doença

VEF1

Sintomas

I

Leve

>80%

Leves ou ausentes

II

Moderada

50% - 80%

Falta de ar aos esforços físicos

III

Grave

30% – 50%

Falta de ar para atividades diárias

IV

Muito grave

<30%

Falta de ar em repouso

Causas: Como o tabagismo é a principal causa a fumaça do tabaco e outros poluentes fazem com que haja liberação de agentes químicos dentro dos alvéolos danificando as suas paredes

Diagnóstico

Quando a doença pulmonar obstrutiva crônica é leve, o médico poder não observar qualquer anormalidade durante o exame físico, exceto alguns sibilos auscultados com o auxílio de um estetoscópio, e nos casos de pacientes mais severos podem apresentar um padrão respiratório característico, unhas arroxeadas, dedos em baqueta de tambor ou também chamados vidro de relógio ou hipocráticos, o emagrecimento e a atrofia da musculatura das pernas também é característicos dos casos avançados. Sinais

O tabagismo também é investigado, se o cliente apresenta a doença quando jovem há suspeita de deficiência da alfa-1 antripisina, portanto a concentração sanguínea dessa proteína deve ser mensurada, a pesquisa da alfa-1 também é realizada nos membros da família de um indivíduo que sabidamente a apresenta. Em todos os pacientes onde a história a sintomatologia são compatíveis com a DPOC é necessários alguns exames:

Espirometria ou prova de função pulmonar (é o primeiro exame a ser solicitado)

É um exame simples, que pode ser realizado no próprio consultório médico ou em laboratórios, basta dar um assopro bem forte e comprido em um aparelho com os lábios bem colados no bocal e com o nariz tampado, esse aparelho mede os fluxos e os volumes do pulmão o diagnostico é feito quando a relação entre todo ao r que cabe no pulmão e o assoprado do primeiro segundo for menor que 70%,esse assopro (manobra) deve ser realizada após o uso de um broncodilatador, este exame serve para avaliar a gravidade da doença, bem como checar a resposta do paciente ás medicações broncodilatadoras.

Gasometria arterial –

É um exame muito importante onde é retirado sangue de uma artéria do paciente e nele é medida a quantidade de oxigênio e outros gases no sangue. Nas pessoas com DPOC, a oxigenação está freqüentemente diminuída e muitos pacientes apresentam aumento do gás carbônico do sangue, eles geralmente são severos, exacerbam com freqüência e precisam de uma atenção especial.

A medida da saturação de oxigênio é fundamental na avaliação e acompanhamento dos pacientes com DPOC. Se a saturação for maior que 90%, a coleta do sangue arterial não é necessária.

Oxímetro de pulso-

Atualmente, existe um aparelho chamado oxímetro de pulso. Ele consegue saber a concentração de oxigênio dissolvido no sangue através da pele. Esta tecnologia foi um grande avanço, pois permite uma medida não invasiva.

Tratamento

A DPOC não tem cura, mas o tratamento devolve a independência da qualidade de vida para o paciente e a harmonia para a família. O tratamento deve levando em consideração não somente a condição do pulmão, mas também de todos os outros órgãos, é muito comum o portador da DPOC sofrer de pressão alta, diabetes, problemas de coração ou outras doenças. Tudo deve estar em equilíbrio.

O tratamento dos pacientes com DPOC se baseia em:
Abandono do tabagismo, parar de fumar é a medida mais importante para os pacientes com DPOC, pois é a única que permite uma redução significativa na progressão da doença. As demais medidas de tratamento permitem o alívio dos sintomas e melhora na qualidade de vida, entretanto, não impedem a progressão da DPOC.


- manutenção da dilatação brônquica com o uso de broncodilatadores são medicações que provocam um relaxamento da musculatura da parede dos brônquios resultando em um aumento de seu calibre e alívio dos sintomas, existem várias medicações broncodilatadoras, que podem ser agrupadas, de acordo com suas características químicas e seu tempo de duração de ação, nos seguintes grupos: beta agonistas, anti-colinérgico e xantinas.

A duração desse efeito pode variar de 6 a 24 horas,podem ser utilizados por via venosa, oral ou inalatória (nebulinização ou "bombinhas). Os principais efeitos colaterais, dividindo-se os broncodilatadores com base em suas características químicas, são:

O tratamento das agudizações consiste em:

Antibióticos,

Corticóides-são medicações antiinflamatórias de origem hormonal, bastante utilizado na medicina.

Na DPOC eles são empregados, por via oral ou venosa, para o tratamento das agudizações da doença, com o objetivo de reduzir o inchaço (edema) dos brônquios, geralmente, são usados por um curto período de tempo, 5 a 14 dias.

Efeito colateral: não apresentando efeitos colaterais significativo, porém, quando o seu uso é mais freqüente ou mais prolongado, podem provocar ganho de peso (principalmente na região da face e da nuca), espinhas, aparecimento de pêlos nas mulheres, manchas roxas na pele, osteoporose e aumento da glicose no sangue. Fora do período de agudização, não há sentido em utilizar o corticóide oral ou injetável, pois não está provado que promova alguma melhora nas alterações brônquicas da DPOC.
Nos indivíduos com doença avançada e agudizações freqüentes, o uso do corticóide inalado parece reduzir o número de agudizações e melhorar a qualidade de vida, emprega-se também os broncodilatadores.

A oxigenoterapia é indicada nas agudizações mais graves, em que há uma redução da oxigenação do sangue arterial, de tal forma que os tecidos fiquem prejudicados (hipoxemia) o uso de oxigênio domiciliar também poderá ser necessário melhorando a qualidade e prolongando a vida do doente.

Prevenção das agudizações

Podem-se prevenir as agudizações com:

Vacinações -As vacinas recomendadas são: contra gripe (vacinação anual) e contra o pneumococo (vacinação a cada 5 anos),JÁ que a principal causa de agudização da DPOC é a infecção respiratória (viral ou bacteriana), desta forma, ao se prevenir essas infecções, se estará reduzindo o número de crises da doença.

uso de corticóides inalatórios,

Fluidificando as secreções para facilitando a sua expectoração Não existe uma terapia confiável para esse fim, usam-se xaropes, mas existem inúmeros tipos de “xaropes”, os, mas indicados são: os xaropes compostos de medicação broncodilatadora, Os xaropes com efeito expectorante, anti-oxidante ou mucolíticos são substâncias com capacidade de tornar a secreção brônquica mais fluída, também conhecida como "expectorantes", pois, ao tornam o catarro mais líquido, permitem a sua eliminação com maior facilidade, e também ajudam esses pacientes já que na DPOC ocorre uma produção excessiva de secreção, que geralmente é bastante espessa e contribui para aumentar a obstrução dos brônquios, tornando o indivíduo mais susceptível às infecções respiratórias, podemos destacando-se o eles o n-acetil cisteína é o que tem mostrado as últimas pesquisas. já os xaropes compostos de medicação antitussígena representam um grande risco, pois, ao interromperem a tosse, fazem com que haja acúmulo de secreção nos brônquios, podendo precipitar uma pneumonia.assim, é importante conhecer qual a sua composição de cada um.

Deve-se também evitar a desidratação que pode prevenir a formação de secreções espessas. Uma regra prática consiste na ingestão de uma quantidade suficiente de líquido que mantenha a urina clara.

Reabilitação pulmonar

É um programa multiprofissional (participação de médico, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo) destinado a melhorar o desempenho físico e social do paciente dando melhor autonomia para o paciente com doença respiratória crônica.

O programa consiste em treinamento físico (principalmente para os membros inferiores), estratégias para economizar energia física, técnicas respiratórias, correção dos distúrbios nutricionais, educação sobre a doença e apoio psicológico.

Tratamento cirúrgico

O transplante de pulmão pode ser tentado em pacientes selecionados com idade inferior a 50 anos. Nos indivíduos com enfisema grave e na fase inicial da doença obstrutiva, pode ser realizado um procedimento denominado cirurgia de redução do volume pulmonar. Trata-se de um procedimento complexo, o qual exige que o indivíduo pare de fumar pelo menos 6 meses antes e inicie um programa de treinamento intensivo. A cirurgia melhora a função pulmonar e aumenta a capacidade de realizar exercícios em alguns pacientes. No entanto, a duração dessa melhoria é desconhecida.

Prognóstico

O prognóstico para os pacientes com obstrução leve das vias aéreas é favorável, sendo um pouco pior que o prognóstico para os tabagistas sem doença pulmonar obstrutiva crônica. Nos casos de obstruções moderadas e graves, o prognóstico torna-se gradativamente pior. Cerca de 30% dos indivíduos com obstruções graves das vias aéreas morrem dentro de 1 ano e 95% deles morrem em 10 anos.

A morte pode ser decorrente da insuficiência respiratória, pneumonia, extravasamento de ar para dentro dos pulmões (pneumotórax), arritmias cardíacas (anormalidade do ritmo cardíaco) obstruções das artérias pulmonares (embolia pulmonar). Os indivíduos com a doença pulmonar crônica também apresentam maior risco de câncer pulmonar. Alguns indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica podem sobreviver por 15 anos ou mais.

Considerações da Enfermagem

  • Avaliar os efeitos colaterais dos broncodilatores,
  • Controlar a freqüência respiratória,
  • Estimular a respiração diafragmática e tosse,
  • Instalar oximetria de pulso e monitorar saturação de oxigênio capilar,
  • Estimular a ingestão de líquidos,
  • Manter o controle rigoroso da hidratação venosa,
  • Manter a cabeceira da cama elevada,
  • Encorajar as atividades até o nível de tolerância dos sintomas,
  • Encorajar a realizar o autocuidado e ajudar se necessário.

Outras Recomendações:

  • Orientar o cliente a abandonar o vício. (a suspensão do fumo impede a progressão da doença, porém não reverte o processo), fornecer informação sobre grupos de apoio.
  • A executar as tarefas enquanto estiver expirando;
  • Adote o critério de respirar com os lábios contraídos (posição de assobio), deixando apenas uma passagem pequena para o ar. Inale pelo nariz. Expire vagarosamente e com firmeza;
  • Parar e descanse assim que sentir falta de ar;
  • Inalar oxigênio suplementar sempre que necessário;
  • Planejar os afazeres, definir o meio mais eficiente e menos cansativo para executar as tarefas em casa; estabelecendo prioridades.
  • Controle-se. Mantenha um ritmo lento e contínuo para executar suas tarefas. Evite concentrá-las em determinados momentos;
  • Estabeleça períodos de descanso ao longo do dia;
  • Para vestir-se, barbear-se ou aplicar maquiagem, sente-se;
  • Sempre que possível, usar roupas folgadas, fáceis de vestir e de despir;
  • Se você estiver acima de seu peso, emagrecer, o esforço para suportar o peso excedente é grande e desnecessário.

· Nas relações sexuais, aprenda a valorizar as atitudes preliminares: conversar, tocar, beijar e afagar. Planeje sua atividade sexual para os dias que estiver com mais energia. Não tente fazer sexo quando estiver cansado (a) ou após uma refeição substancial. Peça ao parceiro (a) para ser mais ativo (a).


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